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Namoro à distância? Apps de celular ajudam casais a manter a chama acesa

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Todo mundo, nem que seja um pouquinho, gosta de um chamego de vez em quando, de conhecer alguém, se interessar, marcar um encontro e ver no que vai dar. Mas nem por isso ficar de flerte com alguém deixou de acontecer. Por isso, quando deu match com seu hoje namorado, a conversa por ali durou apenas um dia. Por conta da pandemia, resolveram esperar mais um tempo para se conheceram pessoalmente. Assim, foram cerca de dois meses mantendo contato apenas por mensagem. Melina, nem um pouco boba, deixou avisado onde estaria, afinal nunca se sabe o que pode acontecer quando se trata de pessoas pela internet. Assistimos filmes, compramos coisas gostosas para comer e conversamos bastante para nos conhecermos. Ficamos até dezembro, e no dia 18 desse mesmo mês, ele me pediu em namoro. Depois de algum tempo em que se seguiam na rede social, Victor viu que sua paquera tinha postado um stories fazendo aula de tiro em stand e resolveu responder a postagem por ter encontrado um interesse em comum.

Seja por preconceitos enraizados na sociedade, seja por puro comodismo, os casais passavam anos juntos, mesmo se isso representasse uma tormenta. Nesta nova modernidade, vida muda rapidamente, e o impulso de substituir o parceiro por outro, e depois outro, e mais um — e assim por diante —, é o que parece mover boa peça da sociedade. Término on-line Laura Conrado, 36 anos A escritora mineira enfrentou três fins de relacionamento pelas redes sociais. Por outro lado, cresceu a frequência das publicações despojadas e recheadas de narrativas pessoais. Nada mais presumível, portanto, que as plataformas tenham papel ativo na vida amorosa.

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